Rebeliões escravas em Sergipe
Apesar da historiografia consagrada a Sergipe defender que os escravos eram aí melhor tratados do que na vizinha Bahia, nem por isto conformaram-se os cativos passivamente com a condição servil: entre 1808-1837 localizamos 17 referências as tentativas de revolta por parte não só da escravaria mas t...
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Universidade de São Paulo
1987
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oai:doaj.org-article:51d73f2bcc294199b25ce7081be6ad7f2021-11-24T16:11:28ZRebeliões escravas em Sergipe0101-41611980-5357https://doaj.org/article/51d73f2bcc294199b25ce7081be6ad7f1987-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157410https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Apesar da historiografia consagrada a Sergipe defender que os escravos eram aí melhor tratados do que na vizinha Bahia, nem por isto conformaram-se os cativos passivamente com a condição servil: entre 1808-1837 localizamos 17 referências as tentativas de revolta por parte não só da escravaria mas também das "gentes de cor" Neste artigo, analisamos as principals características destas rebeliões: local, liderança, objetivos, estratégia dos revoltosos e a reação dos donos do poder para debelar tais sedições populares. Luiz R. B. MottUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 17, Iss Especial (1987) |
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Apesar da historiografia consagrada a Sergipe defender que os escravos eram aí melhor tratados do que na vizinha Bahia, nem por isto conformaram-se os cativos passivamente com a condição servil: entre 1808-1837 localizamos 17 referências as tentativas de revolta por parte não só da escravaria mas também das "gentes de cor" Neste artigo, analisamos as principals características destas rebeliões: local, liderança, objetivos, estratégia dos revoltosos e a reação dos donos do poder para debelar tais sedições populares.
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