Mary Shelley e a Sibila de Cumas

Resumo No ano de 1826 a escritora inglesa Mary Shelley publica o romance apocalíptico The Last Man, contando a história de como a humanidade fora dissipada por uma peste em 2100, restando apenas um sobrevivente que, imune à pandemia, resolve deixar registrado em forma de diário, a história do fi...

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Autor principal: Janile Soares
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Ponteditora 2021
Materias:
C
Acceso en línea:https://doaj.org/article/5268f6bfa2bf484188788d7bc6b25577
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spelling oai:doaj.org-article:5268f6bfa2bf484188788d7bc6b255772021-11-15T00:52:59ZMary Shelley e a Sibila de Cumas10.29073/heranca.v5i1.4552184-3090https://doaj.org/article/5268f6bfa2bf484188788d7bc6b255772021-11-01T00:00:00Zhttps://revistas.ponteditora.org/index.php/heranca/article/view/455https://doaj.org/toc/2184-3090 Resumo No ano de 1826 a escritora inglesa Mary Shelley publica o romance apocalíptico The Last Man, contando a história de como a humanidade fora dissipada por uma peste em 2100, restando apenas um sobrevivente que, imune à pandemia, resolve deixar registrado em forma de diário, a história do fim do mundo como ele o conhecia. Ao apresentar o relato que levou à escritura da narrativa, Mary Shelley nos coloca em contato com o mito da Sibila de Cumas, revelando ter encontrado o manuscrito que indicava os fatos que ela narrou em seu romance. Este artigo visa discutir a importância do texto introdutório do romance, considerando as molduras estabelecidas entre o mito da Sibila e as capacidades criadoras de Shelley. Janile SoaresPonteditoraarticleMary SheilleyThe Last ManFeminismoSibila de CumasAuxiliary sciences of historyCHistory (General)D1-2009PTHerança, Vol 5, Iss 1 (2021)
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description Resumo No ano de 1826 a escritora inglesa Mary Shelley publica o romance apocalíptico The Last Man, contando a história de como a humanidade fora dissipada por uma peste em 2100, restando apenas um sobrevivente que, imune à pandemia, resolve deixar registrado em forma de diário, a história do fim do mundo como ele o conhecia. Ao apresentar o relato que levou à escritura da narrativa, Mary Shelley nos coloca em contato com o mito da Sibila de Cumas, revelando ter encontrado o manuscrito que indicava os fatos que ela narrou em seu romance. Este artigo visa discutir a importância do texto introdutório do romance, considerando as molduras estabelecidas entre o mito da Sibila e as capacidades criadoras de Shelley.
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