Distopia, Utopia, Catarse

O texto trata do cinema distópico, que tem lugar no Brasil dos últimos anos, como propositor de questões concernentes ao cenário sociopolítico que se instalou no país. Com base principalmente em preceitos advindos advindos de trabalhos que se dedicam às ditas ‘teorias de cineastas’ (PENAFRIA, M. et...

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Autores principales: Sandra Fischer, Aline Vaz
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/52b78d2145554ddbaff1d578a5815905
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spelling oai:doaj.org-article:52b78d2145554ddbaff1d578a58159052021-12-02T15:58:52ZDistopia, Utopia, Catarse2175-740210.46391/ALCEU.v21.ed43.2021.204https://doaj.org/article/52b78d2145554ddbaff1d578a58159052021-05-01T00:00:00Zhttp://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/204https://doaj.org/toc/2175-7402O texto trata do cinema distópico, que tem lugar no Brasil dos últimos anos, como propositor de questões concernentes ao cenário sociopolítico que se instalou no país. Com base principalmente em preceitos advindos advindos de trabalhos que se dedicam às ditas ‘teorias de cineastas’ (PENAFRIA, M. et alii. Teoria dos cineastas: uma abordagem para a teoria do cinema, 2015), e em estudos de Alexandre Astruc (2012), Frantz Fannon (2002), e Ismail Xavier (2020), o enfoque principal recai sobre o filme Bacurau (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, cujo universo fictício sintomaticamente distópico estimula no espectador, potencialmente, uma vivência catártica capaz de levantar reflexões acerca da experiência estética como uma experiência política e de resistência.Sandra FischerAline VazPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)articlecinema distópicobrasil distópicokleber mendonça filhobacurauCommunication. Mass mediaP87-96Social sciences (General)H1-99ENPTAlceu, Vol 21, Iss 43, Pp 127-145 (2021)
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Sandra Fischer
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description O texto trata do cinema distópico, que tem lugar no Brasil dos últimos anos, como propositor de questões concernentes ao cenário sociopolítico que se instalou no país. Com base principalmente em preceitos advindos advindos de trabalhos que se dedicam às ditas ‘teorias de cineastas’ (PENAFRIA, M. et alii. Teoria dos cineastas: uma abordagem para a teoria do cinema, 2015), e em estudos de Alexandre Astruc (2012), Frantz Fannon (2002), e Ismail Xavier (2020), o enfoque principal recai sobre o filme Bacurau (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, cujo universo fictício sintomaticamente distópico estimula no espectador, potencialmente, uma vivência catártica capaz de levantar reflexões acerca da experiência estética como uma experiência política e de resistência.
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