NAS FENDAS DO REGIME ESCÓPICO

O presente artigo busca provocar rupturas plausíveis na corrente de pensamento proposta pelo regime escópico através do estudo das cegueiras no âmbito das artes, particularmente a cegueira funcional e seu espaço metafórico. Dessa forma, o texto evidencia autores como Georges Bataille e Jacques Laca...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Lúcia Helena Fidelis Bahia
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 2017
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/57ac527a1d334d2a8b02d70ae624676d
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Descripción
Sumario:O presente artigo busca provocar rupturas plausíveis na corrente de pensamento proposta pelo regime escópico através do estudo das cegueiras no âmbito das artes, particularmente a cegueira funcional e seu espaço metafórico. Dessa forma, o texto evidencia autores como Georges Bataille e Jacques Lacan e artistas como Luiz Henrique Schwanke – e suas obras Paralelepípedo de luz (1990) e Cubo de luz (1991) – e Cildo Meireles com sua obra Espelho Cego (1970). Para isso, ele foi dividido basicamente em duas partes intituladas, respectivamente, de A luz cegadora: de Bataille a Schwanke e A experiência do espelho em Lacan e Cildo Meireles. Por fim, foram utilizados dois livros como base de sustentação da reflexão apresentada: Ojos Abatidos: la denigración de la visión en el pensamiento francés del siglo XX de Martin Jay e Blindness and Visual Culture: An Eyewitness Account de Georgina Kleege.