A formação ético-deontológica, parente pobre na formação de professores?
<p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="color: black; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman',serif; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-language: PT-BR;"...
Guardado en:
Autores principales: | , |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Instituto Federal de São Paulo
2016
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/5bcdcf27d57f49e29494b1379673fc80 |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: | <p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="color: black; line-height: 115%; font-family: 'Times New Roman',serif; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-language: PT-BR;" lang="PT">Partindo do princípio da importância da formação ética e deontológica dos professores como condição do seu profissionalismo, em especial num tempo de grande pressão normativa sobre as escolas e os docentes, quisemos analisar os princípios orientadores dessa formação consagrados na legislação portuguesa pós-Processo de Bolonha, o tipo de profissionalismo que eles veiculam e o modo como são transpostos para os planos curriculares dos mestrados de ensino de instituições de formação. Encontrámos desfasamentos evidentes em relação à legislação e grande variabilidade na transposição da legislação para os planos de formação. As maiores semelhanças dizem respeito aos objectivos – quando eles aparecem definidos. Concluímos que, de forma geral, a formação ética dos professores é uma espécie de parente pobre do processo de formação de professores, quando as preocupações legislativas se orientam para a formação nas áreas disciplinares e didácticas de ensino, sem dúvida indispensável, mas desvirtuadas pela pressão economicista de rentabilidade e competitividade do ensino e da formação.</span></p> |
---|