Medicina não-convencional: prevalência em pacientes oncológicos
Este estudo descreve a prevalência de medicina não-convencional em pacientes oncológicos a partir da entrevista de 105 pacientes atendidos no Ambulatório de Quimioterapia de Adultos do Hospital Universitário de Brasília (HUB) no período de dezembro de 2000 a junho de 2001. Os achados demonstraram q...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2002
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/5dc9115859774f64b57e83ba539aca44 |
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Sumario: | Este estudo descreve a prevalência de medicina não-convencional em pacientes oncológicos a partir da entrevista de 105 pacientes atendidos no Ambulatório de Quimioterapia de Adultos do Hospital Universitário de Brasília (HUB) no período de dezembro de 2000 a junho de 2001. Os achados demonstraram que 63,81% dos pacientes fizeram uso de medicina nãoconvencional. Os usuários foram, em sua maioria, mulheres (p=0,417), jovens, brancas (p=0,856), com câncer de mama, residentes no Distrito Federal (p=0,317), com boas condições de moradia e com ensino fundamental incompleto (p=0,347). A fitoterapia foi a terapia mais utilizada. A razão mais freqüentemente mencionada para o uso das terapias não-convencionais foi a indicação de terceiros, com o objetivo de curar a doença. A medicina não-convencional foi analisada com ênfase nos fatores que influenciam sua prevalência na oncologia, sua relação com a enfermagem e com a ética. Discorreu-se a respeito dos riscos, benefícios e precauções em relação às terapias não-convencionais.
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