Frederico Morais: A Crise da Vanguarda Construtiva no Brasil (1960-70)
Quando Frederico Morais organizou os eventos no Aterro do Flamengo a proposta já era, como em Hélio Oiticica, de eliminar a distância entre a arte contemporânea, seu significado social e as massas urbanas. Aproximar as pessoas da arte, aproximar a arte da vida, esse foi um dos objetivos dos eventos...
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2013
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Acceso en línea: | https://doaj.org/article/5e70521c1a7e4279b06961f6a24666a7 |
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Sumario: | Quando Frederico Morais organizou os eventos no Aterro do Flamengo a proposta já era, como em Hélio Oiticica, de eliminar a distância entre a arte contemporânea, seu significado social e as massas urbanas. Aproximar as pessoas da arte, aproximar a arte da vida, esse foi um dos objetivos dos eventos que marcaram a démarche das neovanguardas dos anos de 1960 e de 1970. No caso específico das artes, o objeto – como categoria artística – tinha ganhado importância no processo de comunicação das linguagens visuais e tornou-se elemento chave para a realização da exposição Objeto e Participação no Palácio das Artes em 17 de abril de 1970. Juntamente com a exposição, Morais pensou na realização de manifestações artísticas (arte vivencial, conceitual ou efêmera e etc.) no espaço do Parque Municipal de Belo Horizonte, conhecida como Do corpo à terra, entre os dias 17 e 21 de abril de 1970.
Palavras-chave
Frederico Morais, Do corpo à terra, Golpe Militar.
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