Acesso através da análise de redes sociais à fitoterapia na saúde básica
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) na última década houve aumento na busca nos países desenvolvidos de terapias alternativas, incluindo a fitoterapia. A OMS estima que 80% da população mundial utilize fitoterapia. Por esses motivos a OMS preconiza a implantação de Programas de Fitoterapia...
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Autores principales: | , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | ES PT |
Publicado: |
Universitat Autònoma de Barcelona
2019
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/5f44a7caefee40bba88caf7845c216a0 |
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Sumario: | Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) na última década houve aumento na busca nos países desenvolvidos de terapias alternativas, incluindo a fitoterapia. A OMS estima que 80% da população mundial utilize fitoterapia. Por esses motivos a OMS preconiza a implantação de Programas de Fitoterapia eficazes como uma questão global de saúde. A partir do estudo quanti-qualitativo, com abordagem na ARS realizou-se entrevistas, construção e análise das redes pessoais de usuários de fitoterapia de uma Unidade Básica de Saúde no Rio de Janeiro. O serviço de fitoterapia é mais indicado na rede pessoal (84,62%) que por profissional de saúde, o serviço público representa 8,97% do total de referenciados da rede, contra 91,03% de indicações privadas. A rede dos usuários de fitoterapia é fragmentada. Os profissionais de saúde da UBS investigada têm baixa centralidade de intermediação na rede. Nossos achados sugerem que o acesso à informação sobre a prática da fitoterapia e a indicação para o serviço de fitoterapia é mais referenciado na rede pessoal do que por profissional de saúde. Essas informações são fundamentais para o planejamento, avaliação e eventual reformulação das estratégias de acesso ao programa de fitoterapia e podem ser aplicadas a demais programas de saúde.
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