Fibronectina biliar no diagnóstico de estenoses biliares

Introdução: Ainda, não existe método ideal para o diagnóstico diferencial entre estenoses biliares malignas e benignas. Este estudo visa a comparar a concentração de fibronectina biliar nos pacientes com e sem estenose biliar maligna. Métodos: Durante a pancreatocolangiografia retrógrada endoscópic...

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Autores principales: Laura Cotta Ornellas, Frank Shigueo Nakao, Maria Rachel da Silveira Rohr, Marilisa Moraes Barros Leite-Mor, Edison Parise, Angelo Paulo Ferrari
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2006
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/5fafa12c99304829a93be034576fac64
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spelling oai:doaj.org-article:5fafa12c99304829a93be034576fac642021-11-29T20:27:27ZFibronectina biliar no diagnóstico de estenoses biliares10.32635/2176-9745.RBC.2006v52n4.18460034-71162176-9745https://doaj.org/article/5fafa12c99304829a93be034576fac642006-12-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/1846https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Introdução: Ainda, não existe método ideal para o diagnóstico diferencial entre estenoses biliares malignas e benignas. Este estudo visa a comparar a concentração de fibronectina biliar nos pacientes com e sem estenose biliar maligna. Métodos: Durante a pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (PCRE), foram coletadas amostras de bile de 50 pacientes com estenose biliar extra-hepática maligna (40), benigna (10) e de 10 doentes sem estenose biliar (grupo controle). A fibronectina total na bile foi determinada por ensaio imunoenzimático. A concentração sérica de bilirrubina direta, fosfatase alcalina, gama glutamiltransferase, aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase foi determinada nos pacientes com estenose biliar antes da PCRE. O diagnóstico final foi definido por cirurgia, biópsia ou acompanhamento clínico. Resultados: Os pacientes com neoplasia maligna eram significativamente mais idosos (p= 0,02) e apresentaram níveis mais elevados dos testes bioquímicos relacionados à colestase (p< 0,01). Não houve diferença significativa na concentração de fibronectina biliar entre os pacientes com estenose maligna (694,2 ± 823,5 ng/ml), benigna (828,9 ± 925ng/ml) e grupo controle (466,5 ± 621,5 ng/ml), ou entre os pacientes com (721,2 ± 836,6 ng/ml) e sem estenose (466,5 ± 621,5 ng/ml). Conclusões: As médias de idade e de resultados de exames laboratoriais relacionados à colestase foram mais elevadas nos pacientes com neoplasia maligna. A dosagem apenas da fibronectina total na bile não foi eficaz para diagnóstico diferencial das estenoses biliares. Laura Cotta OrnellasFrank Shigueo NakaoMaria Rachel da Silveira RohrMarilisa Moraes Barros Leite-MorEdison PariseAngelo Paulo FerrariInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleBilePancreatocolangiografiaFibronectinaIcteríciaNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 52, Iss 4 (2006)
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Frank Shigueo Nakao
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Marilisa Moraes Barros Leite-Mor
Edison Parise
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