Conhecimento dos Profissionais de Enfermagem sobre Segurança do Paciente Oncológico em Quimioterapia
Introdução: A segurança do paciente vem adquirindo grande importância em níveis nacional e internacional, especialmente na oncologia, na qual há uma preocupação crescente com os erros/eventos adversos relacionados às drogas quimioterápicas antineoplásicas, tendo como principal premissa a qualidade...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2019
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/6073eae5c6a84e85bc8f4f62248d9d72 |
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Sumario: | Introdução: A segurança do paciente vem adquirindo grande importância em níveis nacional e internacional, especialmente na oncologia, na qual há uma preocupação crescente com os erros/eventos adversos relacionados às drogas quimioterápicas antineoplásicas, tendo como principal premissa a qualidade do cuidado em saúde e a assistência segura. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais de enfermagem quanto à segurança do paciente oncológico em tratamento quimioterápico. Método: Estudo qualitativo, realizado no ambulatório de uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, localizado no Estado do Pará. Os dados foram coletados mediante aplicação de questionário a 11 profissionais de enfermagem e de observação nãoparticipante, analisados segundo a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Identificaram-se quatro categorias de conteúdo: (1) o conhecimento da equipe sobre as etapas do tratamento quimioterápico e percepções gerais acerca da segurança dos pacientes; (2) higienização das mãos e risco de queda; (3) inexatidão na identificação do paciente e na comunicação eficaz; e (4) administração segura de quimioterapia antineoplásica. Nessas categorias,foi possível constatar falhas de conhecimento nas etapas do tratamento e administração segura de quimioterapia antineoplásica, na identificação do paciente e na comunicação eficaz. Observou-se o empenho dos profissionais do serviço em implementar o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com a identificação dos pacientes com crachá, prescrições impressas e protocolos de extravasamento e derramamento. Entretanto, a adesão a higienização das mãos não foi observada. Conclusão: Inferiu-se a necessidade de educação permanente e continuada dos profissionais, apesar da existência de itens assistenciais que atendem aos protocolos do PNSP.
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