Considerações em torno do protesto do escravo negro no Rio Grande do Sul (1738-1848)

Este trabalho analisa a resistência e o protesto do escravo negro no Rio Grande do Sul entre os anos de 1737 e 1848. Objetiva mostrar que o negro gaúcho não foi pacífico conforme registra a historiografia tradicional. As fugas, a violência contra os senhores, a fomação de quilombos são aspectos est...

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Autor principal: Margaret Bakos
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1988
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/628a8bee512145378e521d908278008a
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spelling oai:doaj.org-article:628a8bee512145378e521d908278008a2021-11-24T16:11:08ZConsiderações em torno do protesto do escravo negro no Rio Grande do Sul (1738-1848)0101-41611980-5357https://doaj.org/article/628a8bee512145378e521d908278008a1988-12-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157524https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Este trabalho analisa a resistência e o protesto do escravo negro no Rio Grande do Sul entre os anos de 1737 e 1848. Objetiva mostrar que o negro gaúcho não foi pacífico conforme registra a historiografia tradicional. As fugas, a violência contra os senhores, a fomação de quilombos são aspectos estudados e que demonstram a insatisfação do negro escravo. Utiliza-se para isso novas fontes como os processos crime e relatos sobre as razões e a forma de vida dos escravos negros nos quilombos. A pesquisa incentiva uma releitura dos registros históricos visando a melhor compreensão da profunda e silenclosa mensagem de desespero e rebeldia neles contida.  Margaret BakosUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 18, Iss Especial (1988)
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