O que os países desenvolvidos podem aprender com a indexação
Quando ouvi o discurso de abertura desta conferencia, proferido por Affonso Pastore, tive a impressão de que tínhamos vindo dos quatro cantos do mundo para ouvir o Evangelho da Indexação, segundo São Paulo. Sendo este o caso, entendi ser necessário lembrar que, historicamente, o Evangelho de São Pa...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
1976
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/62d6ff2364d64bd1913a0eaacbba0990 |
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Sumario: | Quando ouvi o discurso de abertura desta conferencia, proferido por Affonso Pastore, tive a impressão de que tínhamos vindo dos quatro cantos do mundo para ouvir o Evangelho da Indexação, segundo São Paulo. Sendo este o caso, entendi ser necessário lembrar que, historicamente, o Evangelho de São Paulo se originou de sermões ministrados em Jerusalém. Da mesma forma, como Ephraim Kleiman explicou em seu trabalho, a indexação vem sendo um fenômeno familiar em Israel há mais de três décadas, remontando ao período da Segunda Guerra Mundial. Consequentemente, o que gostaria de fazer nestas observagoes finais e tirar proveito da experiencia com a indexagao de ambos os países — o que aprendi sobre o Brasil nesta conferência, aliado ao que sei sobre meu proprio país — para verificar que ligoes as economias mais avangadas podem aprender. Somente lastimo que, devido a falta de conhecimenlo, eu não possa basear minha discussão também na experiência finlandesa.
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