Recursos fisioterapêuticos no controle da dor oncológica: revisão da literatura
O tratamento não farmacológico da dor do câncer ainda é pouco explorado e utilizado na área da saúde. A falta de maior fundamentação científica para a utilização dos recursos fisioterapêuticos, e mesmo o desconhecimento da existência desses recursos dificulta sua implementação como instrumento para...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2005
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/64babc350ff340018bfc5c87c2ba7e52 |
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Sumario: | O tratamento não farmacológico da dor do câncer ainda é pouco explorado e utilizado na área da saúde. A falta de maior fundamentação científica para a utilização dos recursos fisioterapêuticos, e mesmo o desconhecimento da existência desses recursos dificulta sua implementação como instrumento para o tratamento da dor oncológica. Entretanto, esses recursos não invasivos podem, em muito, beneficiar os pacientes que sofrem com a dor do câncer. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura sobre o assunto, com o propósito de conhecer melhor alguns dos recursos fisioterapêuticos no controle da dor oncológica. Os recursos mais citados como coadjuvantes no controle desse tipo de dor são estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), termoterapia, crioterapia, massagem terapêutica e cinesioterapia, além da orientação específica aos pacientes, cuidadores e familiares. A associação dos recursos fisioterapêuticos com o tratamento farmacológico pode ser de grande valia para o paciente com dor oncológica. Essa associação pode ajudar na redução da medicação analgésica e, conseqüentemente, minimizar os efeitos colaterais causados pela medicação de longo prazo. No entanto, os resultados da revisão da literatura demonstraram que os estudos desenvolvidos, até agora, não oferecem evidências suficientes para recomendar ou rejeitar a utilização dos recursos citados para o controle da dor do paciente com câncer. Estudos mais controlados e metodologias adequadas são necessários para que a fisioterapia possa desenvolver sua prática baseada em evidência.
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