UNIVERSIDADE, PECADO NATIVO
Ninguém melhor que os artistas, os poetas, para intuir a verdade profunda dos acontecimentos. Assim é que entendo os versos de Belchior e Toquinho que ditos no contexto maior da repressão dos anos 70, aplicam-se ainda hoje à universidade como instância de criação de conhecimento e de libertação do s...
Guardado en:
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES FR PT |
Publicado: |
Universidade Federal Fluminense
2021
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/6bf096f8e8c94fc2bfe9b6ac4adc774e |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: | Ninguém melhor que os artistas, os poetas, para intuir a verdade profunda dos acontecimentos. Assim é que entendo os versos de Belchior e Toquinho que ditos no contexto maior da repressão dos anos 70, aplicam-se ainda hoje à universidade como instância de criação de conhecimento e de libertação do ser humano das muitas prisões a que está sujeito: “porque o pecado nativo é simplesmente estar vivo, é querer respirar”.[2] O movimento da história se realiza em um contexto de contradições engendradas pelo não conformismo a tudo que é articulado para aprisionar o espírito. Somente assim se pode entender as lutas pela existência das universidades públicas em nosso país. |
---|