Aspectos farmacoeconômicos e implicações clínicas do uso de antimicrobianos em uma unidade de saúde pediátrica
OBJETIVO: Estudar a utilização de medicamentos antimicrobianos no Instituto de Saúde da Criança do Estado do Amazonas (ICAM), visando contribuir para o uso racional de medicamentos antimicrobianos no tratamento de infecções pediátricas. MÉTODOS: Foram coletadas informações sobre medicamentos e in...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde
2019
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Acceso en línea: | https://doaj.org/article/6bff92904ae94c5fa54d86adcfbfc4c1 |
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Sumario: | OBJETIVO: Estudar a utilização de medicamentos antimicrobianos no Instituto de Saúde da Criança do Estado do Amazonas (ICAM), visando contribuir para o uso racional de medicamentos antimicrobianos no tratamento de infecções pediátricas.
MÉTODOS: Foram coletadas informações sobre medicamentos e infecções a partir de prescrições de antimicrobianos no período de um ano (julho de 2010 a julho de 2011) de pacientes tratados no ICAM. Tais informações foram usadas para estudar o uso de antimicrobianos através do cálculo da dose diária definida por 100 pacientes-dia (DDD/100 pacientes-dia) e o cálculo do custo de cada medicamento. Posteriormente, analisaram-se as correlações presentes nas informações obtidas.
RESULTADOS: As maioria dos pacientes atendidos no ICAM e incluídos no estudo possuíam infecções respiratórias e gastrintestinais. Antimicrobianos somaram 10,7% do consumo de medicamentos do hospital. Porquanto, 56,3% dos pacientes admitidos durante o período da pesquisa foram tratados com antimicrobianos. Dentre os diversos antimicrobianos, o de maior DDD/100 pacientes-dia foi a Ceftriaxona (J01DD04), no entanto, o medicamento mais dispendioso para o hospital foi o Meropeném (J01DH02).
CONCLUSÕES: Por meio das informações obtidas verificou-se a necessidade de revisão da padronização dos medicamentos, de atualização dos protocolos clínicos e de promoção da educação continuada dos profissionais da saúde para promover um uso mais racional dos antimicrobianos e, consequentemente, melhorar a terapia das crianças.
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