CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS SOBRE O PROTOCOLO DE LESÃO POR PRESSÃO EM HOSPITAL PRIVADO E ACREDITADO

RESUMO: Objetivo: Investigar o conhecimento dos enfermeiros em relação ao uso do protocolo de lesão por pressão instituído em um hospital privado e acreditado. Método: Pesquisa com abordagem quantitativa e transversal, realizada em um hospital privado e certificado internacionalmente, localiz...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Vanessa Leal de Lima de Moura, Francisco José Koller, Aline Renata dos Santos, Josemar Batista, Vanessa de Fátima Burdzinski.
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/710890d7694b4da5ba05aad059c542eb
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Descripción
Sumario:RESUMO: Objetivo: Investigar o conhecimento dos enfermeiros em relação ao uso do protocolo de lesão por pressão instituído em um hospital privado e acreditado. Método: Pesquisa com abordagem quantitativa e transversal, realizada em um hospital privado e certificado internacionalmente, localizado na cidade de Curitiba, estado do Paraná, Brasil. A coleta de dados ocorreu mediante a utilização de um questionário elaborado pelos próprios pesquisadores e aplicado a 27 enfermeiros durante o mês de novembro de 2020. Resultados:  Houve prevalência de participação dos enfermeiros atuantes em unidade de terapia intensiva (n=8;29,63%), e nas unidades de internação (n=5; 18,52%). Quanto a utilização do protocolo de prevenção e classificação de lesão por pressão instituído pelo hospital da pesquisa, 16 enfermeiros o utilizam (59,26%) e 21 (77,78%) conseguem aplicar a escala de Braden diariamente. Em relação aos curativos padronizados na instituição através do protocolo, 14 (51,85%) dos enfermeiros se sentem seguros para a indicação e utilização dos mesmos e 13 (48,15%) não se sentem seguros. Nove enfermeiros referiram participar na comissão de curativos (33,33%). Conclusões: Os dados revelaram utilização da escala de Braden diariamente pelos enfermeiros, baixa participação dos profissionais na comissão de curativos e incipiência quanto ao conhecimento dos enfermeiros em relação ao protocolo.