Remoção de fármacos do esgoto em reatores biológicos com biomassa fixa e suspensa: uma revisão
A contaminação por micropoluentes (MPs) é um desafio para a gestão de recursos hídricos, pois mesmo em baixas concentrações tais substâncias podem causar danos a ecossistemas aquáticos e ao homem. ETEs convencionais não foram projetadas para remoção de MPs, e o aprimoramento de sistemas biológicos é...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S.A (SABESP)
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/759d0611c3ed454e83e5c7090dcb6ec6 |
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Sumario: | A contaminação por micropoluentes (MPs) é um desafio para a gestão de recursos hídricos, pois mesmo em baixas concentrações tais substâncias podem causar danos a ecossistemas aquáticos e ao homem. ETEs convencionais não foram projetadas para remoção de MPs, e o aprimoramento de sistemas biológicos é atualmente discutido em todo o mundo. Estudos mostram que, em comparação com os sistemas convencionais como Lodos Ativados, a utilização combinada de biomassa fixa e suspensa pode aumentar a remoção de MPs. A tecnologia de reatores de leito móvel com biofilme (MBBR) tem sido empregada em sistemas híbridos, com vistas ao aprimoramento dessas ETEs. Estudos relatam que a contribuição dos biofilmes ocorre por meio de mecanismos distintos dos observados com a biomassa em suspensão. Esta revisão objetivou compilar informações sobre o papel das biomassas fixas e suspensas na remoção de fármacos, com foco na tecnologia MBBR. A eficiência superior de sistemas híbridos estaria relacionada à maior diversidade de condições e de processos biológicos de degradação, onde os dois tipos de biomassa atuariam de forma complementar. |
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