Migração, absorção de mão-de-obra e distribuição de renda
Argumenta-se (cf. ECLA, 1961; Tumham, 1971; Bairoch, 1973) que o desequilíbrio entre a expansão industrial e o rápido crescimento da força de trabalho urbana, por meio de crescimento natural e fluxos migratórios, os quais têm sido estimulados por perspectivas de emprego no setor industrial, não inte...
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Autores principales: | , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
1974
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/778b920cf4584e5590b1fb8c4af4308f |
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Sumario: | Argumenta-se (cf. ECLA, 1961; Tumham, 1971; Bairoch, 1973) que o desequilíbrio entre a expansão industrial e o rápido crescimento da força de trabalho urbana, por meio de crescimento natural e fluxos migratórios, os quais têm sido estimulados por perspectivas de emprego no setor industrial, não inteiramente realizáveis, tem causado um desemprego generalizado e baixa produtividade de uma grande proporção da população urbana economicamente ativa dos países em desenvolvimento, com a conseqüente marginalização* desses grupos. Paralelamente a esta, o aumento na desigualdade da distribuição da renda que havia se verificado em países como o Brasil sugere que tal marginalização seja um efeito necessário do estilo de industrialização. |
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