Ficando livre: as alforrias em Campinas no século XIX

Através da análise de 2.093 cartas de alforria levantadas em Campinas, para o período de 1798 a 1888, pretende-se estudar o alforriado "padrão", tal como apresentado pela historiografia sobre o tema. Analisam-se as caracterÍsticas do alforriado (sexo, cor etc.) e da alforria (onerosa ou g...

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Autor principal: Peter L. Eisenberg
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1987
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/77972396679f4b48af0c290f1f8ea3fb
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spelling oai:doaj.org-article:77972396679f4b48af0c290f1f8ea3fb2021-11-24T16:11:36ZFicando livre: as alforrias em Campinas no século XIX0101-41611980-5357https://doaj.org/article/77972396679f4b48af0c290f1f8ea3fb1987-06-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157393https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Através da análise de 2.093 cartas de alforria levantadas em Campinas, para o período de 1798 a 1888, pretende-se estudar o alforriado "padrão", tal como apresentado pela historiografia sobre o tema. Analisam-se as caracterÍsticas do alforriado (sexo, cor etc.) e da alforria (onerosa ou gratuita). Conclui-se que enquanto a maioria da população escrava era masculina, negra, crioula, em idade produtiva e sem profissão qualificada, as alforrias registradas eram na maior parte de escravas mulatas, crioulas, muito jovens ou muito velhas e empregadas no serviço doméstico. Esse quadro modificou-se nas últimas décadas da escravidão, aproximando-se o padrão do alforriado ao da população escrava. Peter L. EisenbergUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 17, Iss 2 (1987)
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