Liquidez e Zeragem Automática: Crítica da Crítica
Este artigo retoma o debate sobre a “zeragem automática” e o controle monetário no Brasil, iniciado com o artigo de Affonso Celso Pastore, “A reforma monetária do Plano Collor”. Para tanto, realiza uma crítica, a partir de uma perspectiva pós-keynesiana, aos argumentos desenvolvidos nesta Revista p...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Universidade de São Paulo
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/77aa13dd51184c8587a8d84d572e2389 |
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Sumario: | Este artigo retoma o debate sobre a “zeragem automática” e o controle monetário no Brasil, iniciado com o artigo de Affonso Celso Pastore, “A reforma monetária do Plano Collor”. Para tanto, realiza uma crítica, a partir de uma perspectiva pós-keynesiana, aos argumentos desenvolvidos nesta Revista por Valdir Ramalho, em sua crítica à Pastore, em dois aspectos: (1) a abordagem horizontalista implícita em sua análise e (2) os equívocos derivados de confundir o mecanismo de zeragem automática com operações normais de política monetária em condições de baixa inflação. O artigo discute a relação entre zeragem automática e controle monetário no contexto do debate verticalismo versus horizantalismo e mostra que tal mecanismo não é um instrumento moderno de política monetária dos Bancos Centrais, mas sim o resultado de uma circunstância específica de gestão monetária em condições de alta inflação no Brasil.
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