Considerações sobre a presença da natureza-morta na arte contemporânea

Este artigo baseia-se na dissertação de mestrado do(a) autor(a), a respeito da presença das naturezas-mortas na arte contemporânea. Tem objetivo de examinar como a natureza-morta da história da arte ultrapassa a cronologia do tempo e marca sua presença na contemporaneidade. A partir de uma abordagem...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Milena Regina Duarte Corrêa, Altamir Moreira
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade do Estado de Santa Catarina 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/783e026a59f5410aa7acb573555b4f22
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Sumario:Este artigo baseia-se na dissertação de mestrado do(a) autor(a), a respeito da presença das naturezas-mortas na arte contemporânea. Tem objetivo de examinar como a natureza-morta da história da arte ultrapassa a cronologia do tempo e marca sua presença na contemporaneidade. A partir de uma abordagem metodológica baseada na pesquisa bibliográfica e no estudo iconográfico proposto por Georges Didi-Huberman, o texto apresenta uma análise comparativa entre imagens de diferentes tempos, através dos seguintes elementos: persistência dos motivos, persistência das formas, comunicação e novidade. Dessa forma, conclui-se que, as naturezas-mortas sobrevivem à história e adaptam-se na arte contemporânea de forma contestadora e plural, produzindo outros significados, além dos anteriores e convencionais.