Avaliação da qualidade de vida em pacientes submetidos à quimioterapia ambulatorial no Hospital Heliópolis

Foram analisados 49 pacientes submetidos à quimioterapia ambulatorial no Hospital Heliópolis de agosto a outubro de 2002, para a avaliação da qualidade de vida. A média e mediana de idade foram de 53 e 67 anos, respectivamente. Entre os pacientes, 21 eram mulheres e 28 homens. A concentração e a me...

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Autores principales: Sergio Altino Franzi, Patrícia Gislene Silva
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2003
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/78be7422d5e64e3d95fef1dd6c21d2e4
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spelling oai:doaj.org-article:78be7422d5e64e3d95fef1dd6c21d2e42021-11-29T20:35:24ZAvaliação da qualidade de vida em pacientes submetidos à quimioterapia ambulatorial no Hospital Heliópolis10.32635/2176-9745.RBC.2003v49n3.20900034-71162176-9745https://doaj.org/article/78be7422d5e64e3d95fef1dd6c21d2e42003-09-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/2090https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Foram analisados 49 pacientes submetidos à quimioterapia ambulatorial no Hospital Heliópolis de agosto a outubro de 2002, para a avaliação da qualidade de vida. A média e mediana de idade foram de 53 e 67 anos, respectivamente. Entre os pacientes, 21 eram mulheres e 28 homens. A concentração e a memória de homens e mulheres não tiveram alterações com o tratamento. Cerca de 30 brancos e 19 não-brancos não apresentaram enjôos durante o tratamento nem apresentaram dificuldades financeiras ao longo desse período de tratamento. Não houve piora da qualidade de vida tanto nos pacientes submetidos à cirurgia quanto à radioterapia. Quarenta por cento dos pacientes na faixa etária de 41 a 60 anos não tiveram dificuldades para realizar atividades de lazer. No grupo de 61 a 80 anos, o nervosismo e a depressão não interferiram e nem agravaram os sintomas com o tratamento, e a avaliação geral da saúde desses pacientes foi considerada elevada. Concluiu-se que, a qualidade de vida elevada depende de maior adesão ao tratamento e do enfrentamento de eventos estressantes. Sergio Altino FranziPatrícia Gislene SilvaInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleQualidade de VidaNeoplasiasQuimioterapiaPacientesNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 49, Iss 3 (2003)
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Avaliação da qualidade de vida em pacientes submetidos à quimioterapia ambulatorial no Hospital Heliópolis
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