Das vidas vividas às vidas contadas
O trabalho em tela dedica-se à discussão concernente à formação de professores de Geografia, com enfoque na licenciatura. Busca promover uma discussão acerca do quadro atual da formação inicial a fim de destacar algumas problemáticas que devem ser revistas. A partir disso, visa apresentar o método (...
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Instituto Federal Catarinense
2021
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oai:doaj.org-article:78ebed449b1b46fa881eab8b01752c1a2021-11-06T11:21:18ZDas vidas vividas às vidas contadas2674-900910.21166/metapre.v4i.2233https://doaj.org/article/78ebed449b1b46fa881eab8b01752c1a2021-06-01T00:00:00Zhttps://publicacoes.ifc.edu.br/index.php/metapre/article/view/2233https://doaj.org/toc/2674-9009O trabalho em tela dedica-se à discussão concernente à formação de professores de Geografia, com enfoque na licenciatura. Busca promover uma discussão acerca do quadro atual da formação inicial a fim de destacar algumas problemáticas que devem ser revistas. A partir disso, visa apresentar o método (auto)biográfico como uma proposição a ser introduzida na licenciatura em Geografia, uma vez que carrega consigo uma outra epistemologia de formação. Epistemologia esta, assentada em determinados pressupostos, que compreende a formação do professor como um processo desenvolvido ao longo da trajetória de vida. Nesse sentido, há o reconhecimento do indivíduo como o sujeito de sua formação, o qual assume sua autonomia neste processo por conceber o percurso de vida como um percurso formativo. São as trajetórias de vida pessoal, de escolarização, de formação acadêmica e de atuação profissional que abrangem os distintos saberes docentes. Este método pode se concretizar por meio de narrativas (auto)biográficas de licenciandos que, ao revelarem suas memórias do passado ressignificadas no presente, explicitam as raízes de suas representações e concepções a respeito da docência em Geografia, o que pode conduzir às suas práticas de ensino. Portanto, o método (auto)biográfico é potente por proporcionar processos autoformativos e heteroformativos, considerar a história de vida como formadora e fornecer subsídios para a compreensão da construção da professoralidade em Geografia de cada sujeito docente.Victória MenezesInstituto Federal Catarinensearticlegeografiaformação docentemétodo (auto)biográficoGeneral WorksAPTMetodologias e Aprendizado, Vol 4, Pp 266-273 (2021) |
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O trabalho em tela dedica-se à discussão concernente à formação de professores de Geografia, com enfoque na licenciatura. Busca promover uma discussão acerca do quadro atual da formação inicial a fim de destacar algumas problemáticas que devem ser revistas. A partir disso, visa apresentar o método (auto)biográfico como uma proposição a ser introduzida na licenciatura em Geografia, uma vez que carrega consigo uma outra epistemologia de formação. Epistemologia esta, assentada em determinados pressupostos, que compreende a formação do professor como um processo desenvolvido ao longo da trajetória de vida. Nesse sentido, há o reconhecimento do indivíduo como o sujeito de sua formação, o qual assume sua autonomia neste processo por conceber o percurso de vida como um percurso formativo. São as trajetórias de vida pessoal, de escolarização, de formação acadêmica e de atuação profissional que abrangem os distintos saberes docentes. Este método pode se concretizar por meio de narrativas (auto)biográficas de licenciandos que, ao revelarem suas memórias do passado ressignificadas no presente, explicitam as raízes de suas representações e concepções a respeito da docência em Geografia, o que pode conduzir às suas práticas de ensino. Portanto, o método (auto)biográfico é potente por proporcionar processos autoformativos e heteroformativos, considerar a história de vida como formadora e fornecer subsídios para a compreensão da construção da professoralidade em Geografia de cada sujeito docente. |
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