Novas perspectivas no tratamento do GIST

O conhecimento gerado nos últimos anos a respeito dos mecanismos moleculares envolvidos na patogênese do GIST foi responsável pelo avanço no campo do diagnóstico e tratamento desta neoplasia. Só, recentemente, pôdese identificar o GIST como uma entidade clínica distinta e compreender algumas caract...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Marcus Valadão, Eduardo Linhares, Jorge Mali Jr, Jairo Sousa, Gustavo Stoduto
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2006
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/79751b56c7ef429ab7ac1ace0d88adcf
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Descripción
Sumario:O conhecimento gerado nos últimos anos a respeito dos mecanismos moleculares envolvidos na patogênese do GIST foi responsável pelo avanço no campo do diagnóstico e tratamento desta neoplasia. Só, recentemente, pôdese identificar o GIST como uma entidade clínica distinta e compreender algumas características de sua biologia e história natural. Observou-se, historicamente, que a cirurgia representava a única modalidade terapêutica efetiva. Porém, os resultados com a cirurgia isolada mostraram-se desanimadores, visto que apenas 30 a 40% dos pacientes estariam curados após longo acompanhamento. A descoberta do imatinib trouxe benefícios para os casos de doença metastática e irressecável, produzindo resultados animadores e trazendo à tona novas perspectivas de sua utilização como tratamento adjuvante/neoadjuvante, visando a otimizar os resultados da cirurgia e aumentar as chances de cura para os portadores dessa neoplasia.