Ligadura da Veia Renal Esquerda e Preservação da Função Renal pelas Colaterais nos Tumores Retroperitoneais

Introdução: O retroperitônio pode apresentar diversas patologias e possui certa complexidade e mau prognóstico em virtude do íntimo contato e envolvimento de grandes vasos nas abordagens cirúrgicas. A cirurgia é a opção terapêutica associada à sobrevida prolongada. O estudo tem por objetivo demonst...

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Autores principales: Rinaldo Gonçalves, José Luiz Bravin Júnior
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2018
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/7b3de405e49943a4bbfabe95c4f74480
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spelling oai:doaj.org-article:7b3de405e49943a4bbfabe95c4f744802021-11-29T20:06:54ZLigadura da Veia Renal Esquerda e Preservação da Função Renal pelas Colaterais nos Tumores Retroperitoneais10.32635/2176-9745.RBC.2018v64n1.8330034-71162176-9745https://doaj.org/article/7b3de405e49943a4bbfabe95c4f744802018-03-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/833https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Introdução: O retroperitônio pode apresentar diversas patologias e possui certa complexidade e mau prognóstico em virtude do íntimo contato e envolvimento de grandes vasos nas abordagens cirúrgicas. A cirurgia é a opção terapêutica associada à sobrevida prolongada. O estudo tem por objetivo demonstrar que é possível a preservação da função renal, pelas colaterais, após a ligadura ou ressecção da veia renal esquerda sem reconstrução vascular. Relato dos casos: Dois casos de pacientes com tumores retroperitoneais com invasão vascular local onde, para sua completa ressecção, fizeram-se necessárias a secção e a ligadura da veia renal esquerda. Evoluíram com preservação da função renal em razão da drenagem venosa pelas colaterais, não sendo necessária a reconstrução vascular. Além disso, foi realizada, para melhor discussão dos casos, revisão bibliográfica. Conclusão: A secção e ligadura da veia renal esquerda mostraram-se seguras nos dois pacientes tratados com ressecção de tumores retroperitoneais, não sendo a sua reconstrução obrigatória quando preservadas as colaterais para drenagem venosa. Rinaldo GonçalvesJosé Luiz Bravin JúniorInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleVeias RenaisLigaduraNeoplasias RetroperitoneaisCirculação ColateralNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 64, Iss 1 (2018)
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