Discursos para o espelho: limites e transgressões do monólogo institucional
Um ensaio sobre os limites da prática curatorial contemporânea, suas estratégias de controle e discurso e sua possível alienação em relação a seu objeto original. É possível que uma noção tão interessante como a compreensão da curadoria como cocriação (ou coprodução) passe a ser o discurso da práti...
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2014
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Acceso en línea: | https://doaj.org/article/7b742985a9be4571bfdec17256f427fd |
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Sumario: | Um ensaio sobre os limites da prática curatorial contemporânea, suas estratégias de controle e discurso e sua possível alienação em relação a seu objeto original. É possível que uma noção tão interessante como a compreensão da curadoria como cocriação (ou coprodução) passe a ser o discurso da prática instrumentalizada de uma curadoria com agenda própria? Pode a curadoria, atravessando seus limites desejáveis, se tornar corrosiva para a arte? Estruturas que obrigatoriamente nascem de práticas dialógicas, em um esforço de autossuficiência, tenderiam ao controle de discursos estéticos, ou pior, à produção própria de seus objetos futuros de análise?
Palavras-chave: Curadoria; Práticas curatoriais; Arte contemporânea; Discursos institucionais; Limites.
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