Discursos para o espelho: limites e transgressões do monólogo institucional

Um ensaio sobre os limites da prática curatorial contemporânea, suas estratégias de controle e discurso e sua possível alienação em relação a seu objeto original. É possível que uma noção tão interessante como a compreensão da curadoria como cocriação (ou coprodução) passe a ser o discurso da práti...

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Autor principal: Maurício Penteado Trentin
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) 2014
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/7b742985a9be4571bfdec17256f427fd
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spelling oai:doaj.org-article:7b742985a9be4571bfdec17256f427fd2021-11-05T15:03:22ZDiscursos para o espelho: limites e transgressões do monólogo institucional1984-95322175-2346https://doaj.org/article/7b742985a9be4571bfdec17256f427fd2014-07-01T00:00:00Zhttps://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/4706https://doaj.org/toc/1984-9532https://doaj.org/toc/2175-2346 Um ensaio sobre os limites da prática curatorial contemporânea, suas estratégias de controle e discurso e sua possível alienação em relação a seu objeto original. É possível que uma noção tão interessante como a compreensão da curadoria como cocriação (ou coprodução) passe a ser o discurso da prática instrumentalizada de uma curadoria com agenda própria? Pode a curadoria, atravessando seus limites desejáveis, se tornar corrosiva para a arte? Estruturas que obrigatoriamente nascem de práticas dialógicas, em um esforço de autossuficiência, tenderiam ao controle de discursos estéticos, ou pior, à produção própria de seus objetos futuros de análise? Palavras-chave: Curadoria; Práticas curatoriais; Arte contemporânea; Discursos institucionais; Limites. Maurício Penteado TrentinUniversidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)articleArts in generalNX1-820Visual artsN1-9211PTPalíndromo, Vol 6, Iss 11 (2014)
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