A canção à Virgem na literatura portuguesa do século xvi
Este artigo estuda a imitação da canção à Virgem de Petrarca na literatura portuguesa do século xvi, mostrando como deu lugar a um filão próprio. O seu primeiro cultor foi Francisco de Sá de Miranda, autor de uma canção que usa o esquema métrico de Vergine bella, che di sol vestita (366) e de outra,...
Guardado en:
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | article |
Lenguaje: | CA EN IT |
Publicado: |
Swervei de publicacions
2015
|
Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/7f263af3bea24519b8ccc68ba8942edc |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: | Este artigo estuda a imitação da canção à Virgem de Petrarca na literatura portuguesa do século xvi, mostrando como deu lugar a um filão próprio. O seu primeiro cultor foi Francisco de Sá de Miranda, autor de uma canção que usa o esquema métrico de Vergine bella, che di sol vestita (366) e de outra, dedicada À festa da Anunciação de Nossa Senhora, que usa o de Chiare, fresche et dolci acque (126), o que será considerado em função de vários factores histórico-literários. As vias que assim ficam rasgadas serão posteriormente seguidas por Diogo Bernardes, Manuel de Campos, Pedro da Costa Prerestelo e Agostinho da Cruz ou Martim de Castro do Rio. Finalmente, far-se-á um confronto com a literatura espanhola. |
---|