A escritora Hilda Hilst, o editor Massao Ohno, as artes literárias e o fazer-memória nos fluxos digitais
Os acervos biobibliográficos daescritora Hilda Hilst (1930-2004) e do editor independente Massao Ohno (1936-2010) indicam que ambos desenvolveram juntos projetos editoriais e gráficos que revelaram tanto a poética hilstiana quanto a sensibilidade artística do designer. Por outro lado, essa relação...
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Universidade de São Paulo
2021
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oai:doaj.org-article:84cccb100c304c71afcbfcaa5ea6deab2021-11-23T15:54:55ZA escritora Hilda Hilst, o editor Massao Ohno, as artes literárias e o fazer-memória nos fluxos digitais1415-44982596-2477https://doaj.org/article/84cccb100c304c71afcbfcaa5ea6deab2021-11-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/manuscritica/article/view/188874https://doaj.org/toc/1415-4498https://doaj.org/toc/2596-2477 Os acervos biobibliográficos daescritora Hilda Hilst (1930-2004) e do editor independente Massao Ohno (1936-2010) indicam que ambos desenvolveram juntos projetos editoriais e gráficos que revelaram tanto a poética hilstiana quanto a sensibilidade artística do designer. Por outro lado, essa relação frutífera também reverberou a falta de distribuição da obra da escritora no mercado editorial. Este artigo pretende apresentar as práticas mnemônicas transversais compreendidas nos acervos biobibliográficos hilstianos na ambiência virtual. Busca-se problematizar como essas práticas podem corroborar a perenidade da relação entre a escritora e seu editor também nos fluxos digitais. Para tanto, apresentamos as contribuições de pesquisadores das temáticas dos aspectos socioculturais e arquivísticos da memória e da curadoria. Neste estudo de caso, observamos os conteúdos publicados com as hashtags #hildahilst e #massaoohno nas plataformas Instagram e YouTube do Instituto. Esperamos demonstrar como essas práticas podem contribuir com o fazer-memória de Hilda Hilst, de Massao Ohno e das artes literárias nas plataformas digitais. Débora Regina BacegaUniversidade de São Pauloarticlefazer-memóriaacervos biobibliográficosartes literáriasfluxos digitaisMassao Ohno e Hilda HilstPhilology. LinguisticsP1-1091Literature (General)PN1-6790ENESFRPTManuscrítica, Iss 44 (2021) |
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Os acervos biobibliográficos daescritora Hilda Hilst (1930-2004) e do editor independente Massao Ohno (1936-2010) indicam que ambos desenvolveram juntos projetos editoriais e gráficos que revelaram tanto a poética hilstiana quanto a sensibilidade artística do designer. Por outro lado, essa relação frutífera também reverberou a falta de distribuição da obra da escritora no mercado editorial. Este artigo pretende apresentar as práticas mnemônicas transversais compreendidas nos acervos biobibliográficos hilstianos na ambiência virtual. Busca-se problematizar como essas práticas podem corroborar a perenidade da relação entre a escritora e seu editor também nos fluxos digitais. Para tanto, apresentamos as contribuições de pesquisadores das temáticas dos aspectos socioculturais e arquivísticos da memória e da curadoria. Neste estudo de caso, observamos os conteúdos publicados com as hashtags #hildahilst e #massaoohno nas plataformas Instagram e YouTube do Instituto. Esperamos demonstrar como essas práticas podem contribuir com o fazer-memória de Hilda Hilst, de Massao Ohno e das artes literárias nas plataformas digitais.
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