Concepções sobre as inteligências humanas no ambiente escolar

Este artigo apresenta uma pesquisa realizada com professores, gestores, estagiário e estudantes de uma escola pública de Sorocaba (SP) que teve o objetivo de compreender as concepções dos participantes sobre a Inteligência Humana em suas expressões no cotidiano escolar. Numa abordagem qualitativa do...

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Autores principales: Yara Machado da Silva, Vilma Lení Nista-Piccolo
Formato: article
Lenguaje:PT
Publicado: Pontifícia Universidade Católica de Campinas 2021
Materias:
L
Acceso en línea:https://doaj.org/article/851ffc5c52b6429db903f7a211d406b4
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spelling oai:doaj.org-article:851ffc5c52b6429db903f7a211d406b42021-11-17T16:52:38ZConcepções sobre as inteligências humanas no ambiente escolar1519-39932318-087010.24220/2318-0870v26e2021a5050https://doaj.org/article/851ffc5c52b6429db903f7a211d406b42021-05-01T00:00:00Zhttps://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/5050https://doaj.org/toc/1519-3993https://doaj.org/toc/2318-0870Este artigo apresenta uma pesquisa realizada com professores, gestores, estagiário e estudantes de uma escola pública de Sorocaba (SP) que teve o objetivo de compreender as concepções dos participantes sobre a Inteligência Humana em suas expressões no cotidiano escolar. Numa abordagem qualitativa do tipo exploratória, utilizou-se a técnica de entrevistas semiestruturadas com os sujeitos envolvidos com uma turma de 4º ano do Ciclo I do Ensino Fundamental. A partir das respostas dadas à pergunta geradora – o que é ser inteligente? –, desenvolveu-se uma análise dos dados obtidos, pautando-se na Teoria Fundamentada nos Dados (Grounded Theory). O primeiro procedimento metodológico – a codificação aberta –, resultou em 29 subcategorias compendiando duas grandes categorias na codificação axial. Ambos procedimentos fomentaram a Teoria Fundamentada nos Dados. As respostas dos professores, dos gestores e do estagiário revelaram diferentes concepções e compuseram um discurso relacionado à multiplicidade das inteligências e outro enraizado na ideia retrógrada de denominar inteligente quem não tem dificuldade em aprender. As respostas dos estudantes mostraram uma visão paradigmática, de senso comum, sobre quem é inteligente. A interpretação dos dados desvelou um olhar limitado sobre os potenciais humanos. A influência exercida por concepções sobre os processos de ensino e aprendizagem determina uma visão estereotipada sobre o desempenho dos estudantes. Os princípios da Teoria das Inteligências Múltiplas suscitam práticas pedagógicas que, por diferentes.Yara Machado da SilvaVilma Lení Nista-PiccoloPontifícia Universidade Católica de Campinasarticlecotidiano escolar. inteligências múltiplas. práticas pedagógicas.EducationLEducation (General)L7-991Theory and practice of educationLB5-3640PTRevista de Educação PUC-Campinas, Vol 26, Pp 1-15 (2021)
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