O que sobrevive dos protestos de 2013 em imagens:
Os protestos de 2013 no Brasil marcaram a reflexão sobre como diversas tecnologias de comunicação participam das ações coletivas, entre elas, as fotografias, que tiveram um papel preponderante nesses movimentos. Neste artigo, buscamos problematizar o que seriam imagens/fotografias políticas nesta co...
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| Autor principal: | |
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| Formato: | article |
| Lenguaje: | EN PT |
| Publicado: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
2021
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| Materias: | |
| Acceso en línea: | https://doaj.org/article/861abd0af8864a5889c2fd975a28890b |
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| Sumario: | Os protestos de 2013 no Brasil marcaram a reflexão sobre como diversas tecnologias de comunicação participam das ações coletivas, entre elas, as fotografias, que tiveram um papel preponderante nesses movimentos. Neste artigo, buscamos problematizar o que seriam imagens/fotografias políticas nesta conjuntura brasileira e suas relações com o conceito de democracia. Por meio de uma metodologia exploratória de pesquisa, inventário, descrição e montagem de fotos, discutimos em um relato entre-imagens algumas das agências das fotografias entendidas não somente como prova visual ou registro mnemônico, mas como acontecimentos imagéticos que têm a potência de impulsionar a produção de comum. Usamos como base o arquivo do projeto Atlas #ProtestosBR, visando abordar a constituição comunicacional das narrativas imagéticas desses levantes, e ainda, ativar essa trama de fotos compreendidas como atores-redes cujas rememorações e sobrevivências são tarefas políticas importantes contra o esquecimento e o entendimento reducionista desses movimentos e de seus desdobramentos. |
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