SUBJETIVIDADES E DESAFIOS DE PESSOAS CONVIVENDO COM ESTOMIA INTESTINAL

Objetivo:Identificar vivências da pessoa com estomia intestinal relacionadas ao seu convívio social. Métodos:Estudo descritivo, de natureza qualitativa, realizado com dez pessoas com estomia intestinal. A coleta de dados foi realizada no Serviço de Estomaterapia de um hospital escola do D...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales:	Ana Lúcia da Silva, Ana Beatriz Duarte Vieira, Ritielly Hevelin Garrido de Moraes, Simone Roque Mazoni, Ivone Kamada
Formato:	article
Lenguaje:	EN PT
Publicado:	Associação Brasileira de Estomaterapia 2021
Materias:	estomia adaptação enfermagem estomaterapia Nursing RT1-120
Acceso en línea:	https://doaj.org/article/865d382e6f5342d49850718576864ea1
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spelling	oai:doaj.org-article:865d382e6f5342d49850718576864ea12021-11-10T23:54:03ZSUBJETIVIDADES E DESAFIOS DE PESSOAS CONVIVENDO COM ESTOMIA INTESTINAL10.30886/estima.v19.1034_PT2595-7007https://doaj.org/article/865d382e6f5342d49850718576864ea12021-07-01T00:00:00Zhttps://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/1034/462https://doaj.org/toc/2595-7007Objetivo:Identificar vivências da pessoa com estomia intestinal relacionadas ao seu convívio social. Métodos:Estudo descritivo, de natureza qualitativa, realizado com dez pessoas com estomia intestinal. A coleta de dados foi realizada no Serviço de Estomaterapia de um hospital escola do Distrito Federal, por meio de entrevistas semiestruturadas relativas à vivência familiar e social antes e após a estomia. Resultados: Participaram seis homens e quatro mulheres, com idade média de 49 anos, a maioria com colostomia definitiva. Da análise surgiram duas categorias: “Como é viver com estomia e seus desafios”; e “Estratégias desenvolvidas diante das mudanças”. Na primeira categoria destacam-se: autocuidado, falta de banheiro adequado, atividade laboral, hábitos alimentares, ruptura da imagem corporal e situações constrangedoras. Na segunda categoria buscam: apoiar na religiosidade, manter sentimentos positivos e preservar o equilíbrio emocional. Conclusão: A estomia interfere no convívio familiar e social. Ficou evidente que a pessoa com estomia desenvolve estratégias para enfrentar as mudanças. Acredita-se que o isolamento social decorre, em parte, pela falta de informação junto à sociedade, falta de material de qualidade que ofereça conforto e segurança e, por último, falta de banheiros, públicos e privados, adaptadosAna Lúcia da SilvaAna Beatriz Duarte VieiraRitielly Hevelin Garrido de MoraesSimone Roque MazoniIvone KamadaAssociação Brasileira de EstomaterapiaarticleestomiaadaptaçãoenfermagemestomaterapiaNursingRT1-120ENPTEstima, Vol 19 (2021)
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description	Objetivo:Identificar vivências da pessoa com estomia intestinal relacionadas ao seu convívio social. Métodos:Estudo descritivo, de natureza qualitativa, realizado com dez pessoas com estomia intestinal. A coleta de dados foi realizada no Serviço de Estomaterapia de um hospital escola do Distrito Federal, por meio de entrevistas semiestruturadas relativas à vivência familiar e social antes e após a estomia. Resultados: Participaram seis homens e quatro mulheres, com idade média de 49 anos, a maioria com colostomia definitiva. Da análise surgiram duas categorias: “Como é viver com estomia e seus desafios”; e “Estratégias desenvolvidas diante das mudanças”. Na primeira categoria destacam-se: autocuidado, falta de banheiro adequado, atividade laboral, hábitos alimentares, ruptura da imagem corporal e situações constrangedoras. Na segunda categoria buscam: apoiar na religiosidade, manter sentimentos positivos e preservar o equilíbrio emocional. Conclusão: A estomia interfere no convívio familiar e social. Ficou evidente que a pessoa com estomia desenvolve estratégias para enfrentar as mudanças. Acredita-se que o isolamento social decorre, em parte, pela falta de informação junto à sociedade, falta de material de qualidade que ofereça conforto e segurança e, por último, falta de banheiros, públicos e privados, adaptados
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