Direitos intelectuais sobre conhecimentos tradicionais
A dificuldade de dimensionar limites entre o conhecimento tradicional e o conhecimento científico dá margem a indagações sobre a apropriação de bens considerados (mesmo que em sentido simbólico) patrimônio da humanidade, como o genoma humano e das plantas, para transformá-los em produtos. Nesse cont...
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Universidade de Santa Cruz do Sul
2008
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oai:doaj.org-article:87f2dbb455e54472a81742a62c893dac2021-11-16T12:49:54ZDireitos intelectuais sobre conhecimentos tradicionais0104-94961982-995710.17058/rdunisc.v0i29.659https://doaj.org/article/87f2dbb455e54472a81742a62c893dac2008-01-01T00:00:00Zhttps://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/659https://doaj.org/toc/0104-9496https://doaj.org/toc/1982-9957A dificuldade de dimensionar limites entre o conhecimento tradicional e o conhecimento científico dá margem a indagações sobre a apropriação de bens considerados (mesmo que em sentido simbólico) patrimônio da humanidade, como o genoma humano e das plantas, para transformá-los em produtos. Nesse contexto, o presente trabalho de investigação busca analisar a proteção legal dos conhecimentos tradicionais relacionados à biodiversidade e verificar se é possível vislumbrar uma posição de equilíbrio com o fim de reverter, de forma compartilhada, os benefícios da industrialização e da comercialização dos produtos que se baseiam nos conhecimentos tradicionais.Salete BoffUniversidade de Santa Cruz do Sularticlebiodiversidade. conhecimentos tradicionais. propriedade intelectual.LawKLaw in general. Comparative and uniform law. JurisprudenceK1-7720PTRevista do Direito, Pp 67-79 (2008) |
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