"Meu nome é Natasha"
Este artigo tem como interesse analisar as estratégias discursivas empregadas pela Rede Globo em sua ficção seriada televisiva para abordar transgeneridade e direitos a partir da aprovação de leis favoráveis a esse grupo social em decisões do Supremo Tribunal Federal. O STF garantiu, em 2018, às pes...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
2020
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/8a75dedcd788444296d328a8f6d2d6fd |
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Sumario: | Este artigo tem como interesse analisar as estratégias discursivas empregadas pela Rede Globo em sua ficção seriada televisiva para abordar transgeneridade e direitos a partir da aprovação de leis favoráveis a esse grupo social em decisões do Supremo Tribunal Federal. O STF garantiu, em 2018, às pessoas transgêneras ter sua identidade de gênero e seu nome alterados no registro civil sem precisar de cirurgia e, em 2019, criminalizou a LGBTfobia. Dessa forma, foram acompanhadas, em diários de observação, cenas de quatro produções (Malhação, A Dona do Pedaço, Bom Sucesso e Segunda Chamada) que tiveram personagens trans desde a implementação das leis. Por fim, compreende-se que, com todas as personagens, houve uma abordagem ligada a direitos mesmo sem se referir diretamente às leis, contribuindo para novas narrativas sobre transgeneridade na televisão. |
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