Exotismo e Irracionalidade:

O artigo apresenta uma análise das narrativas do jornal L’Équipe sobre o futebol brasileiro nas Copas de 1958 e 1998. Parte-se da hipótese de que foi a partir da atuação da seleção brasileira na Copa do Mundo da França, em 1938, e do “olhar” da imprensa francesa sobre o futebol brasileiro que as ide...

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Autor principal: Ronaldo George Helal
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 2021
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/8b342e0292854e2da6de4467e4de0142
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spelling oai:doaj.org-article:8b342e0292854e2da6de4467e4de01422021-12-02T18:53:31ZExotismo e Irracionalidade:2175-740210.46391/ALCEU.v21.ed44.2021.197https://doaj.org/article/8b342e0292854e2da6de4467e4de01422021-09-01T00:00:00Zhttp://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/197https://doaj.org/toc/2175-7402O artigo apresenta uma análise das narrativas do jornal L’Équipe sobre o futebol brasileiro nas Copas de 1958 e 1998. Parte-se da hipótese de que foi a partir da atuação da seleção brasileira na Copa do Mundo da França, em 1938, e do “olhar” da imprensa francesa sobre o futebol brasileiro que as ideias do antropólogo Gilberto Freyre e do jornalista Mario Filho, de que o futebol brasileiro seria mais artístico, se consolidaram no país. Pressupõe-se que os franceses, em geral, olhavam o Brasil como um país exótico, com todos os estereótipos “positivos” e “negativos” que permeiam essa visão. Esses estereótipos continuariam aparecendo na imprensa francesa nas Copas de 1958 e 1998?Ronaldo George HelalPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)articlejornalismol'équipenarrativasidentidade nacionalfutebol brasileiroCommunication. Mass mediaP87-96Social sciences (General)H1-99ENPTAlceu, Vol 21, Iss 44, Pp 30-51 (2021)
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Ronaldo George Helal
Exotismo e Irracionalidade:
description O artigo apresenta uma análise das narrativas do jornal L’Équipe sobre o futebol brasileiro nas Copas de 1958 e 1998. Parte-se da hipótese de que foi a partir da atuação da seleção brasileira na Copa do Mundo da França, em 1938, e do “olhar” da imprensa francesa sobre o futebol brasileiro que as ideias do antropólogo Gilberto Freyre e do jornalista Mario Filho, de que o futebol brasileiro seria mais artístico, se consolidaram no país. Pressupõe-se que os franceses, em geral, olhavam o Brasil como um país exótico, com todos os estereótipos “positivos” e “negativos” que permeiam essa visão. Esses estereótipos continuariam aparecendo na imprensa francesa nas Copas de 1958 e 1998?
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