Cafeicultura e acumulação

Estudam-se os primórdios da acumulação fundada na atividade cafeeira em São Paulo, mediante o acompanhamento exaustivo, nas diversas listas nominativas de Bananal preservadas para o período de 1799 a 1829, dos domicílios dos moradores da localidade que eram produtores de café em 1829. . 0 processo...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: José Flávio Motta, Nelson Nozoe
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1994
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/905cff7132214e21bede96653f567d55
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Sumario:Estudam-se os primórdios da acumulação fundada na atividade cafeeira em São Paulo, mediante o acompanhamento exaustivo, nas diversas listas nominativas de Bananal preservadas para o período de 1799 a 1829, dos domicílios dos moradores da localidade que eram produtores de café em 1829. . 0 processo acumulativo foi avaliado com base no evolver do montante da escravaria possuida. Os domicílios em questão foram rastreados até o primeiro ano em que passaram a constar dos recenseamentos ou até 1799. Verificou-se a existência de ritmos diferenciados de acumulação. Num primeiro momento, anterior a difusão da rubiácea, tal diferenciação punha-se entre partícipes e não-partícipes do mercado. Em seguida, essa distinção reafirmou-se, sob novas formas, entre cafeicultores e não-cafeicultores. Por fim, a acumulação mostrou-se divergente segundo o porte econômico dos cafeicultores.