Formação professores e processo educativo: a Companhia de Jesus nos clássicos da educação brasileira

O presente artigo analisa três obras clássicas da educação brasileira, A Cultura Brasileira: Introdução ao estudo da cultura no Brasil (1943), de autoria de Fernando de Azevedo; O método pedagógico dos jesuítas: o Ratio Studiorum (1952), de Leonel Franca e História da Educação Brasileira (1972), de...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Patrícia Fontana, Martin Kuhn, Tatiane de Freitas Ermel
Formato: article
Lenguaje:ES
PT
Publicado: Universidade Federal de Santa Maria 2021
Materias:
L
Acceso en línea:https://doi.org/10.5902/1984644443020
https://doaj.org/article/90f6b4ec5ec94e909904f0eee1ffaa0d
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Sumario:O presente artigo analisa três obras clássicas da educação brasileira, A Cultura Brasileira: Introdução ao estudo da cultura no Brasil (1943), de autoria de Fernando de Azevedo; O método pedagógico dos jesuítas: o Ratio Studiorum (1952), de Leonel Franca e História da Educação Brasileira (1972), de José Antonio Tobias, fazendo um movimento em direção à tradição e refletindo acerca da formação de educadores e os processos educativos ao (re)visitar a tradição da Companhia de Jesus. Objetiva-se, desse modo, dialogar com a tradição para compreender o legado, mas fundamentalmente, o que podemos aprender dela sobre a formação de professores e o processo educativo. O estudo está organizado em dois movimentos: primeiro, a contextualização histórica do período jesuítico, em seguida, o aprofundamento do método pedagógico dos jesuítas e a formação de seus educadores, referida pelo Ratio Studiorum. Do ponto de vista teórico e metodológico, situa-se no âmbito da linguagem e da teoria de recepção e a recontextualização do conhecimento educativo.