Política fiscal com restrição externa

A partir da identidade contábil da renda nacional, descrevem-se os principais componentes do déficit público. A política de ajustamento em relação aos cheques externos e analisada com base nos orçamentos fiscal, monetário e das estatais, dos últimos anos. Observa-se que a mudança dos preços relativ...

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Autor principal: Carlos A. Longo
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1985
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/9223917d07d341bbb3d6908b93e51504
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spelling oai:doaj.org-article:9223917d07d341bbb3d6908b93e515042021-11-24T15:06:24ZPolítica fiscal com restrição externa0101-41611980-5357https://doaj.org/article/9223917d07d341bbb3d6908b93e515041985-09-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157218https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 A partir da identidade contábil da renda nacional, descrevem-se os principais componentes do déficit público. A política de ajustamento em relação aos cheques externos e analisada com base nos orçamentos fiscal, monetário e das estatais, dos últimos anos. Observa-se que a mudança dos preços relativos e dos termos de troca, a partir de 1982, levou o País a uma satisfatória substituição de importações e aumento das exportações. Do lado financeiro, entretanto, a elevada taxa de juros impede a continuidade do processo de ajustamento. Argumenta-se aqui ser imprescindível: a revisão do processo de elaboração dos orçamentos públicos, para dar maior transparência as contas do governo, e; a entrada de dinheiro novo (poupança externa), para que o deficit público seja mantido em proporções razoáveis e assim viabilizar a redução das taxas de juros e o crescimento auto-sustentável. Carlos A. LongoUniversidade de São PauloarticleEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 15, Iss 3 (1985)
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