A Gestão da Dívida Mobiliária Interna sob a Hipótese do Pecado Original
Desde que a dívida mobiliária interna passou a representar um elemento central da dinâmica do endividamento público brasileiro, sua composição passou a exercer um importante papel na condução da política macroeconômica. Este artigo discute a hipótese do pecado original devida a Eichengreen e Hausman...
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Autores principales: | , |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
FUCAPE Business School
2005
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/9341b326bd6446fba99417e6be1b6b09 |
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Sumario: | Desde que a dívida mobiliária interna passou a representar um elemento central da dinâmica do endividamento público brasileiro, sua composição passou a exercer um importante papel na condução da política macroeconômica. Este artigo discute a hipótese do pecado original devida a Eichengreen e Hausmann (1999), para a avaliação da composição da dívida mobiliária federal brasileira. Segundo essa hipótese, a escolha entre indexação e prazo se dá na forma de um trade-off, já que a dívida longa e prefixada, que caracteriza os países desenvolvidos, não está disponível aos países periféricos. Apresentam-se evidências empíricas para o Brasil, observando-se a evolução em quarenta anos da dívida mobiliária federal, desde a institucionalização desse mercado que foi realizada através da criação das ORTN em 1964. |
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