A Gestão da Dívida Mobiliária Interna sob a Hipótese do Pecado Original
Desde que a dívida mobiliária interna passou a representar um elemento central da dinâmica do endividamento público brasileiro, sua composição passou a exercer um importante papel na condução da política macroeconômica. Este artigo discute a hipótese do pecado original devida a Eichengreen e Hausman...
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FUCAPE Business School
2005
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oai:doaj.org-article:9341b326bd6446fba99417e6be1b6b092021-11-11T15:48:03ZA Gestão da Dívida Mobiliária Interna sob a Hipótese do Pecado Original1807-734Xhttps://doaj.org/article/9341b326bd6446fba99417e6be1b6b092005-01-01T00:00:00Zhttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=123016188005https://doaj.org/toc/1807-734XDesde que a dívida mobiliária interna passou a representar um elemento central da dinâmica do endividamento público brasileiro, sua composição passou a exercer um importante papel na condução da política macroeconômica. Este artigo discute a hipótese do pecado original devida a Eichengreen e Hausmann (1999), para a avaliação da composição da dívida mobiliária federal brasileira. Segundo essa hipótese, a escolha entre indexação e prazo se dá na forma de um trade-off, já que a dívida longa e prefixada, que caracteriza os países desenvolvidos, não está disponível aos países periféricos. Apresentam-se evidências empíricas para o Brasil, observando-se a evolução em quarenta anos da dívida mobiliária federal, desde a institucionalização desse mercado que foi realizada através da criação das ORTN em 1964.Orlando Assunção FernandesFrederico Araújo TurollaFUCAPE Business Schoolarticlegestãodívida mobiliária internaBusinessHF5001-6182ENPTBBR: Brazilian Business Review, Vol 2, Iss 2, Pp 162-179 (2005) |
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Desde que a dívida mobiliária interna passou a representar um elemento central da dinâmica do endividamento público brasileiro, sua composição passou a exercer um importante papel na condução da política macroeconômica. Este artigo discute a hipótese do pecado original devida a Eichengreen e Hausmann (1999), para a avaliação da composição da dívida mobiliária federal brasileira. Segundo essa hipótese, a escolha entre indexação e prazo se dá na forma de um trade-off, já que a dívida longa e prefixada, que caracteriza os países desenvolvidos, não está disponível aos países periféricos. Apresentam-se evidências empíricas para o Brasil, observando-se a evolução em quarenta anos da dívida mobiliária federal, desde a institucionalização desse mercado que foi realizada através da criação das ORTN em 1964. |
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