O cotidiano escolar da Ana e do João Pedro: subjetividades à margem
<p><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Times New Roman;">Há uma crise educacional escancarada pela mídia nos atos de violência perversa contra o patrimônio escolar, mas também contra seus sujeitos, culminando em mortes dentro de um ambient...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Instituto Federal de São Paulo
2016
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/94bda98ab2514c46b8349cd4512dc44c |
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Sumario: | <p><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Times New Roman;">Há uma crise educacional escancarada pela mídia nos atos de violência perversa contra o patrimônio escolar, mas também contra seus sujeitos, culminando em mortes dentro de um ambiente que deveria proporcionar o desenvolvimento da cidadania plena. A carreira docente também tem sido diminuída pelos veículos de informação social, expressando que as ações do professor se tornaram precárias. O propósito desse ensaio é o de inverter a lógica de análise atual (que parte do contexto para o cotidiano) e apresenta a reflexão sobre as relações ecológicas que há nas salas de aula ao compartilhar a rotina da professora Ana e sua convivência com João Pedro, aluno de 4 anos, agressivo e desatento. Aponta-se aqui práticas para a transformação ecosófica (Guattari) do cotidiano escolar fundamentas na Educação Ambiental Transformadora, que tem a bio:grafia como instrumento para resgate da subjetividade na educação e possibilidade de resgate da vida nas relações ecológicas do cotidiano escolar – para transformação do modelo de sociedade.</span></span></p> |
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