Figurações do (anti-)herói épico em “Tô ouvindo alguém me chamar”, dos Racionais MC’s, e “Isso aqui é uma guerra”, do Facção Central
El artículo analiza la representación del héroe en canciones de dos grupos de rap brasileños: “Tô ouvindo alguém me chamar”, de los Racionais MC’s (pista del álbum Sobrevivendo no inferno, de 1997), e “Isso aqui é uma guerra”, del grupo Facção Central (pista del álbum Versos sangrentos, de 1999). Co...
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Universidade de Brasília
2018
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oai:doaj.org-article:956a95eeb1c74bdba4d932a856edfec72021-11-11T15:52:10ZFigurações do (anti-)herói épico em “Tô ouvindo alguém me chamar”, dos Racionais MC’s, e “Isso aqui é uma guerra”, do Facção Central1518-01582316-401810.1590/10.1590/2316-40185512https://doaj.org/article/956a95eeb1c74bdba4d932a856edfec72018-01-01T00:00:00Zhttp://www.redalyc.org/articulo.oa?id=323157735012https://doaj.org/toc/1518-0158https://doaj.org/toc/2316-4018El artículo analiza la representación del héroe en canciones de dos grupos de rap brasileños: “Tô ouvindo alguém me chamar”, de los Racionais MC’s (pista del álbum Sobrevivendo no inferno, de 1997), e “Isso aqui é uma guerra”, del grupo Facção Central (pista del álbum Versos sangrentos, de 1999). Construyo la argumentación utilizando como base el modelo del héroe épico creado por Masaki Mori; sin embargo, considero que la figuración de los protagonistas en las canciones mencionadas los convierte en antihéroes, ya que la narrativa tiene el propósito político de funcionar como una denuncia.Henrique Marques SamynUniversidade de Brasíliaarticlehéroeantihéroerappoesía épicaracionais mc’sfacção centralFrench literature - Italian literature - Spanish literature - Portuguese literaturePQ1-3999ESPTEstudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Iss 55, Pp 223-237 (2018) |
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El artículo analiza la representación del héroe en canciones de dos grupos de rap brasileños: “Tô ouvindo alguém me chamar”, de los Racionais MC’s (pista del álbum Sobrevivendo no inferno, de 1997), e “Isso aqui é uma guerra”, del grupo Facção Central (pista del álbum Versos sangrentos, de 1999). Construyo la argumentación utilizando como base el modelo del héroe épico creado por Masaki Mori; sin embargo, considero que la figuración de los protagonistas en las canciones mencionadas los convierte en antihéroes, ya que la narrativa tiene el propósito político de funcionar como una denuncia. |
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