Avaliação de protocolo de fisioterapia aplicado a pacientes mastectomizadas a Madden
Objetivo: Avaliação dos resultados da aplicação de um protocolo de fisioterapia aplicado em pacientes mastectomizadas (tipo Madden). Métodos: Foram avaliadas 119 pacientes, com idade entre 29 e 79 anos, submetidas a Mastectomia Modificada Radical Tipo Madden, no Instituto de Mastologia e Ginecologi...
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN PT |
Publicado: |
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
2005
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/973ce76c680a4bbaa22e6560c1227b0e |
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Sumario: | Objetivo: Avaliação dos resultados da aplicação de um protocolo de fisioterapia aplicado em pacientes mastectomizadas (tipo Madden). Métodos: Foram avaliadas 119 pacientes, com idade entre 29 e 79 anos, submetidas a Mastectomia Modificada Radical Tipo Madden, no Instituto de Mastologia e Ginecologia do Hospital Beneficência Portuguesa - São Paulo, durante o período de maio/2001 a dezembro/2002. Destas 119 pacientes, apenas 44 foram selecionadas de acordo com critérios de inclusão e exclusão. Formaram-se 2 grupos, sendo um grupo com 33 pacientes que foram submetidas a um protocolo fisioterapêutico até a alta e um outro, com 11 pacientes que desistiram do tratamento. A amplitude de movimento (ADM) e uma possível evolução para linfedema foram avaliados em ambos os grupos. Resultados: Todas as pacientes submetidas ao protocolo fisioterapêutico, ao final do tratamento estavam sem limitação de ADM e/ou com pequena limitação, com uma faixa de variação de 150º a 180º, e apenas 3 evoluíram para linfedema. Em relação ao grupo desistente do tratamento, na reavaliação a limitação de ADM variou de 40º a 170º, sendo que 4 pacientes evoluíram para linfedema. Conclusão: O protocolo apresentado neste estudo mostrou-se eficaz para as pacientes pós-mastectomizadas. Conclui-se também que a intervenção precoce da fisioterapia, aplicada ainda no ambiente hospitalar, não só ajuda a prevenir as complicações pós-cirúrgicas, como também reabilita as pacientes mais cedo para as atividades da vida diária (AVDs), e ainda, permite a elas que possam se valer da colaboração e do incentivo da equipe multidisciplinar para o tratamento.
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