A recepção italiana de Aby Warburg entre filologia e historiografia da arte. Entrevista à Monica Centanni (IUAV).
Das investigações historiográficas de Aby Warburg emergem modos de ver e escrever as artes, operando com o textual e o visual, palavra e imagem, logos e pathos. Suas coordenadas metodológicas voltavam-se ao problema da criação e transmigração das imagens, e seus esforços ambicionavam unir heranças d...
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Formato: | article |
Lenguaje: | PT |
Publicado: |
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
2019
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Acceso en línea: | https://doaj.org/article/9a9abe9ce941482e9f02555edaa751b5 |
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Sumario: | Das investigações historiográficas de Aby Warburg emergem modos de ver e escrever as artes, operando com o textual e o visual, palavra e imagem, logos e pathos. Suas coordenadas metodológicas voltavam-se ao problema da criação e transmigração das imagens, e seus esforços ambicionavam unir heranças de diversas formas expressivas, diante da busca obsessiva por aquilo que compõe o tecido da memória cultural ocidental(lizada). A partir dos anos 1970, seus estudos tomam nova vitalidade no âmbito teórico-crítico contemporâneo, sendo na Itália a recepção do pensamento de Warburg composta pela concretização de cátedras, centros de estudo e de uma grande produção de publicações por estudiosos de diferentes áreas. Para introduzir brevemente como se dá essa recepção, apresenta-se a seguir a tradução de uma entrevista em italiano com Monica Centanni, expoente pensadora italiana e diretora da Engramma, revista internacional com foco em Aby Warburg e debates correlatos. |
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