O cinema como acontecimento
Esta é a primeira vez em que estou no México, e fico muito contente de estar com vocês e dirigir-lhes algumas palavras. Para um europeu – para um francês –, o México é um grande país porque constitui uma grande memória artística. Não tinha vindo ao México, mas assisti, naturalmente, ao filme de Eise...
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Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
2021
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oai:doaj.org-article:9bf6d25a923742f0ba8c7f26b65068402021-12-02T19:17:46ZO cinema como acontecimento2175-740210.46391/ALCEU.v21.ed44.2021.252https://doaj.org/article/9bf6d25a923742f0ba8c7f26b65068402021-09-01T00:00:00Zhttp://revistaalceu.com.puc-rio.br/index.php/alceu/article/view/252https://doaj.org/toc/2175-7402Esta é a primeira vez em que estou no México, e fico muito contente de estar com vocês e dirigir-lhes algumas palavras. Para um europeu – para um francês –, o México é um grande país porque constitui uma grande memória artística. Não tinha vindo ao México, mas assisti, naturalmente, ao filme de Eisenstein Que viva México! (¡Que viva Mexico!, 1932). Não tinha vindo ao México, mas ouvi sobre as civilizações pré-colombianas indígenas, muito numerosas e fundamentais para o país. Não tinha vindo ao México, mas vi Marlon Brando interpretando Zapata em Viva Zapata! (1952).Alain BadiouLuiz BaezPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)articlecinemaacontecimentofilosofiaCommunication. Mass mediaP87-96Social sciences (General)H1-99ENPTAlceu, Vol 21, Iss 44, Pp 281-292 (2021) |
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Esta é a primeira vez em que estou no México, e fico muito contente de estar com vocês e dirigir-lhes algumas palavras. Para um europeu – para um francês –, o México é um grande país porque constitui uma grande memória artística. Não tinha vindo ao México, mas assisti, naturalmente, ao filme de Eisenstein Que viva México! (¡Que viva Mexico!, 1932). Não tinha vindo ao México, mas ouvi sobre as civilizações pré-colombianas indígenas, muito numerosas e fundamentais para o país. Não tinha vindo ao México, mas vi Marlon Brando interpretando Zapata em Viva Zapata! (1952). |
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