Empirical evidence against the exchange rate anomaly: the Australian case

Embora haja um acordo difundido de que o ponto logarítmico e as taxas para frente são ambas integradas de variáveis da ordem um (I(1)), de modo que seus retornos correspondentes sejam I(0) estacionário, tem-se reivindicado recentemente que elas podem ser memória longa. Neste artigo, examinamos esta...

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Autor principal: Luis A. Gil-Alana
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2006
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/9cde77f10d5b4374a19be84e961e7088
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spelling oai:doaj.org-article:9cde77f10d5b4374a19be84e961e70882021-11-24T16:06:34Z Empirical evidence against the exchange rate anomaly: the Australian case 0101-41611980-5357https://doaj.org/article/9cde77f10d5b4374a19be84e961e70882006-06-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/35872https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 Embora haja um acordo difundido de que o ponto logarítmico e as taxas para frente são ambas integradas de variáveis da ordem um (I(1)), de modo que seus retornos correspondentes sejam I(0) estacionário, tem-se reivindicado recentemente que elas podem ser memória longa. Neste artigo, examinamos esta hipótese por meio do uso de técnicas fracionárias de integração. Os resultados baseados em testes paramétricos e semiparametricos mostram que embora os graus fracionários de integração sejam alternativas plausíveis, os intervalos de confiança incluem o caso da raiz unitária em ambas as séries. Além disso, a hipótese de não viés da taxa para frente como um preditor para a taxa a vista futura não pode ser rejeitada para o caso australiano. Luis A. Gil-AlanaUniversidade de São Pauloarticletaxa a vista e taxa futuraintegração fracionáriamemória longaEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 36, Iss 2 (2006)
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