O QUE OS OLHOS NÃO VEEM:
O artigo busca refletir, a partir de uma abordagem teórico-empírica, sobre as formas através das quais a memória autobiográfica se torna customizável no site de rede social Facebook, considerando dois tipos de agentes: os dispositivos que permitem a circulação e reciclagem dos relatos de si, por um...
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Autor principal: | |
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Formato: | article |
Lenguaje: | EN ES PT |
Publicado: |
Universidade Federal de São Carlos
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | https://doaj.org/article/9d3988f5b170410e96bdb4ed8df759bf |
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Sumario: | O artigo busca refletir, a partir de uma abordagem teórico-empírica, sobre as formas através das quais a memória autobiográfica se torna customizável no site de rede social Facebook, considerando dois tipos de agentes: os dispositivos que permitem a circulação e reciclagem dos relatos de si, por um lado, e a edição que cada usuário narrador imprime, a posteriori, ao seu acervo autobiográfico na plataforma. Com base nisto, é acionada a ideia de rupturas performáticas proposta por Polivanov e Carreira (2019) de modo a problematizar a complexa relação entre a tríade narrativas de si, tempo e memória autobiográfica no Facebook.
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