O QUE OS OLHOS NÃO VEEM:
O artigo busca refletir, a partir de uma abordagem teórico-empírica, sobre as formas através das quais a memória autobiográfica se torna customizável no site de rede social Facebook, considerando dois tipos de agentes: os dispositivos que permitem a circulação e reciclagem dos relatos de si, por um...
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Publicado: |
Universidade Federal de São Carlos
2021
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oai:doaj.org-article:9d3988f5b170410e96bdb4ed8df759bf2021-11-11T19:31:24ZO QUE OS OLHOS NÃO VEEM:10.53450/2179-1465.RG.2021v12i2p327-3442179-1465https://doaj.org/article/9d3988f5b170410e96bdb4ed8df759bf2021-11-01T00:00:00Zhttps://www.revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/491https://doaj.org/toc/2179-1465 O artigo busca refletir, a partir de uma abordagem teórico-empírica, sobre as formas através das quais a memória autobiográfica se torna customizável no site de rede social Facebook, considerando dois tipos de agentes: os dispositivos que permitem a circulação e reciclagem dos relatos de si, por um lado, e a edição que cada usuário narrador imprime, a posteriori, ao seu acervo autobiográfico na plataforma. Com base nisto, é acionada a ideia de rupturas performáticas proposta por Polivanov e Carreira (2019) de modo a problematizar a complexa relação entre a tríade narrativas de si, tempo e memória autobiográfica no Facebook. Deborah Rodríguez SantosUniversidade Federal de São Carlosarticlememória autobiográficaFacebookrupturas performáticasVisual artsN1-9211ENESPTRevista GEMInIS, Vol 12, Iss 2 (2021) |
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O artigo busca refletir, a partir de uma abordagem teórico-empírica, sobre as formas através das quais a memória autobiográfica se torna customizável no site de rede social Facebook, considerando dois tipos de agentes: os dispositivos que permitem a circulação e reciclagem dos relatos de si, por um lado, e a edição que cada usuário narrador imprime, a posteriori, ao seu acervo autobiográfico na plataforma. Com base nisto, é acionada a ideia de rupturas performáticas proposta por Polivanov e Carreira (2019) de modo a problematizar a complexa relação entre a tríade narrativas de si, tempo e memória autobiográfica no Facebook.
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