Dilema do prisioneiro e dinâmicas evolucionárias

Para discutir jogos evolucionários baseados no dilema do prisioneiro apresentam-se, de início, as conclusões bem conhecidas do teorema popular no contexto de jogos repetidos. Em seqüência, mencionam-se as premissas e os resultados mais importantes do estudo pioneiro de Axelrod sobre a evolução da co...

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Autor principal: Eleutério F. S. Prado
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 1999
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/9d75fd76678b4e7a965c7fcc70479edd
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spelling oai:doaj.org-article:9d75fd76678b4e7a965c7fcc70479edd2021-11-24T16:08:05ZDilema do prisioneiro e dinâmicas evolucionárias0101-41611980-5357https://doaj.org/article/9d75fd76678b4e7a965c7fcc70479edd1999-06-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/117604https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357Para discutir jogos evolucionários baseados no dilema do prisioneiro apresentam-se, de início, as conclusões bem conhecidas do teorema popular no contexto de jogos repetidos. Em seqüência, mencionam-se as premissas e os resultados mais importantes do estudo pioneiro de Axelrod sobre a evolução da cooperação. Exploram-se, depois, três modelos evolucionários que consideram estratégias mais complicadas do que a simples repetição da ação de cooperação ou de defecção. Os indivíduos que as adotam são tirados de uma população homogênea para participar de competições bilaterais. A seqüência de modelos busca encontrar aquelas estratégias que apresentam maior capacidade de sobrevivência. O objetivo, entretanto, não é confirmar as principais conclusões de Axelrod, mas  mostrar que elas não se sustentam. Eleutério F. S. PradoUniversidade de São Pauloarticlejogo evolucionáriodilema do prisioneiroevolução da cooperaçãoestratégia de retaliaçãoEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 29, Iss 2 (1999)
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Eleutério F. S. Prado
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description Para discutir jogos evolucionários baseados no dilema do prisioneiro apresentam-se, de início, as conclusões bem conhecidas do teorema popular no contexto de jogos repetidos. Em seqüência, mencionam-se as premissas e os resultados mais importantes do estudo pioneiro de Axelrod sobre a evolução da cooperação. Exploram-se, depois, três modelos evolucionários que consideram estratégias mais complicadas do que a simples repetição da ação de cooperação ou de defecção. Os indivíduos que as adotam são tirados de uma população homogênea para participar de competições bilaterais. A seqüência de modelos busca encontrar aquelas estratégias que apresentam maior capacidade de sobrevivência. O objetivo, entretanto, não é confirmar as principais conclusões de Axelrod, mas  mostrar que elas não se sustentam.
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