Importância da Prática de Atividade Física para Prevenção do Risco de Cardiotoxicidade: Revisão Sistemática

Introdução: A cardiotoxicidade pode afetar de forma direta a capacidade funcional, a ventilação pulmonar e a força muscular e, também, de forma indireta, outros órgãos e sistemas. O exercício físico é sugerido como uma estratégia não farmacológica efetiva e de baixo custo para minimizar ou prevenir...

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Autores principales: Marcos Vinicius dos Santos Corrêa, Sergio Luiz Soares Marcos da Cunha Chermont, Tatiana Abelin Saldanha Marinho, Mônica Maria Pena Quintão
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2019
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Acceso en línea:https://doaj.org/article/9e15f20f2b104a12aac976fbfcbcded2
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spelling oai:doaj.org-article:9e15f20f2b104a12aac976fbfcbcded22021-11-29T20:03:31ZImportância da Prática de Atividade Física para Prevenção do Risco de Cardiotoxicidade: Revisão Sistemática10.32635/2176-9745.RBC.2019v65n3.4330034-71162176-9745https://doaj.org/article/9e15f20f2b104a12aac976fbfcbcded22019-12-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/433https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Introdução: A cardiotoxicidade pode afetar de forma direta a capacidade funcional, a ventilação pulmonar e a força muscular e, também, de forma indireta, outros órgãos e sistemas. O exercício físico é sugerido como uma estratégia não farmacológica efetiva e de baixo custo para minimizar ou prevenir dano miocárdico associado ao tratamento com antraciclinas. Objetivo: Discutir os efeitos do exercício físico em pacientes com risco para cardiotoxicidade pós-tratamento oncológico com quimioterapia e/ou radioterapia. Método: Realizada pesquisa nas bases de dados SciELO, PEDro e PubMed, nos idiomas português e inglês, por artigos científicos publicados entre 2007 e 2018. Resultados: Foram encontrados 256 abstracts foram selecionados para uma leitura na integra por atenderem aos critérios de inclusão, 25 artigos foram excluídos por não se enquadrarem nos critérios de inclusão e somente nove apresentaram associação dos efeitos do exercício na presença de cardiotoxicidade. Conclusão: A melhora do consumo máximo de oxigênio (VO­­2­ max/pico) e da distância percorrida em 6 minutos (DP6M) foi mais evidente no treinamento contínuo e, assim como no exercício resistido, permaneceu por médio e longo prazo. As medidas da DP6M e do VO­­2­ max/pico e de ausência foram os parâmetros indicativos de melhora. Marcos Vinicius dos Santos CorrêaSergio Luiz Soares Marcos da Cunha ChermontTatiana Abelin Saldanha MarinhoMônica Maria Pena QuintãoInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleCardiotoxicidadeTolerância ao ExercícioTratamento FarmacológicoSobreviventes de CâncerNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 65, Iss 3 (2019)
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Marcos Vinicius dos Santos Corrêa
Sergio Luiz Soares Marcos da Cunha Chermont
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Importância da Prática de Atividade Física para Prevenção do Risco de Cardiotoxicidade: Revisão Sistemática
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